quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

DOCE ALIMENTO


Adilson Tinoco Rezende
1ª Edição - Minas Gerais

Assusto-me, com o teu silêncio.
Pairo no tempo
Absorto...
Levito ao vento.
Confuso, perdido
Verdadeiro, é esse tormento.
Assusto-me, com o teu silêncio.
Minh’alma confusa, reclusa.
Chora a dor, do sofrimento.
Assusto-me, com o teu silêncio.
Mas você, não sai...
... Do meu pensamento.
Amei-te no passado.
Amo-te no presente.
Desejo, ainda que no futuro...
... Seja você, meu doce alimento.

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