Alaíde Souza Costa
1ª Edição - Sergipe
Vivo a amar, não devia
Isso só me traz, tormento
Eu não curto, só lamento
Saudades, que agonia!
Quero sim, ter alegria
Te ver sorrir, ô docura
Cantar e fazer loucura
Longe de ti, não mereço
Da saudade que padeço
Seu sorriso é minha cura.
(Mote: Izabel Nascimento)
Gostaria de poder
Um dia, aqui, dirimir
O que estou a sentir
Esta raiva vem crescer
Ela me faz padecer
Está em meu coração
Essa bruta traição
Como, então, te amar?
Mesmo se eu te perdoar
Esqueça de mim, paixão.
(Mote: Alaíde Souza Costa)
Sou chata por natureza
Eu procuro não errar
Tudo quero consertar
E arrumar com destreza
Pra ficar uma lindeza
Exagero?Deve ser
Será que é um defeito?
Se for pra fazer mal feito
Eu prefiro nem fazer.
(Mote: Heleno Alexandre)
A filha, a foto postou
De seu querido papai
Essa atitude vai
Colocar uma amostra
Que dele, ela bem gosta
É um amor de verdade
Desde a tenra idade
Mas, que um dia, vai
Vendo a foto de seu pai
Sentir dele, a saudade.
(Mote: Alaíde Souza Costa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário