Ano I - nº. 7 - Julho/2017
Milton José Pantaleão Junior nasceu em Santo André – SP, em 24 de setembro de 1963. Aos 11 anos, após três pares de anos morando em Recife – PE, fixou residência em Porto Alegre – RS.
Sociólogo, com Mestrado em Sociologia pela UFRGS, é casado com Ilma Borges e tem três filhos: Sofia, Pedro e Jonas. Assim, embora sendo paulista, tem pais, mulher e filhos gaúchos.
Durante os estudos secundários e universitários, foi presidente do Grêmio Estudantil do Colégio Anchieta; coordenador do Centro Acadêmico do Direito da UFRGS, vice-presidente da UEE – União Estadual dos Estudantes e vice-presidente nacional da UNE – União Nacional dos Estudantes.
Em 1989, iniciou seu trabalho na Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio – SMIC, da Prefeitura de Porto Alegre. Em 1992, assumiu como secretário-substituto da SMIC, exercendo esta função até 1998, quando foi convocado para ser o Chefe de Gabinete do Prefeito Raul Pont. Em 1999, retorna a SMIC para assumir a titularidade da pasta.
Em 2001, foi Coordenador para implantar o Programa Primeiro Emprego, no governo do estado do Rio Grande do Sul.
Em 2002, funda a Guayí, ONG voltada à implantação de políticas sociais, sendo seu Coordenador Geral até 2013.
A partir de 2015, tornou-se sócio da Editora Alternativa, fundada pelo seu pai. Investe no desenvolvimento de uma editora voltada para apoiar a publicação de escritores independentes.
Em 2000, publicou o livro “Porto Alegre, uma cidade que conquista”, pela Artes e Ofícios.
Nos anos 2010, foi organizador de várias coletâneas com escritores independentes, além de publicar poemas e crônicas em mais de 15 coletâneas.
Atualmente prepara dois livros solos de contos e de poesias.
Teve artigos e crônicas publicadas em jornais e revistas de grande circulação e, também, em especializadas e comunitárias.
A partir de setembro de 2017, assumirá a presidência executiva estadual do Rio Grande do Sul, na Academia de Letras do Brasil/ALB.
Tem por objetivo central ampliar a ação comum dos escritores independentes, conquistar apoio e recursos para a publicação de livros dos mesmos e lutar por mais visibilidade para a Literatura independente.
Um poema:
IDEAL ENQUANTO HUMANO
No meu ideal
Humanos não precisam de um líder
Todos são líderes
Não vendem seu trabalho
Associam-se, cooperam
Dispensam o poder central
Praticam o poder comunitário
Não produzem lixo
Nem desperdício e poluição
O ambiente tem o valor da casa
Riqueza individual, para quê?
A inteligência vence a ganância
As máquinas tornam-se humanizadas
O humano supera a mercadoria
As florestas renascem
As águas são cristalinas
O sentido volta a ter sentido
As doenças deixam de ser sociais
As dores tornam-se apenas humanas
O amor, o prazer e a amizade deixam de ter preço
Humano consciente, educado, protagonista
O humano deixa de ser coisa
Volta a ser humano
Milton José Pantaleão Junior

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