3ª Edição - Sergipe
Como é triste, amor, sentir quando falas a verdade, que tuas palavras tão bem tentam esconder!
Fecho os olhos e, gotas desse amor d'alma escorrem..
Julgas que por amar-te, a tudo posso aceitar?
Esquecer esse amor, será como jamais poder sonhar!
Amo-te como nunca a ninguém amei!
Soluço a minha dor, que no coração se fez, partido em mil pedaços, esse assim ficou...
O sol posto. É nessa hora que sua imagem se faz presente.
O amor que trago no peito, e que um dia foi nosso, em gotas se transforma!
O que restou desse sonho, amor, foi a saudade!
Foste tu que o mataste! Oh doce quimera!!
Nunca mais encontrarás pela vida, amor igual ao meu...
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